Horas a fio
com lápis na
mão
Tentando
escrever,
mantendo-me
são.
Horas de
frio
tentando
dizer
Não posso,
não quero,
Não sei te
esquecer.
Horas
ingratas
que passo
agora,
A dor que me
mata
tão quanto
outrora.
Horas compridas
me tiram a
razão,
Pois
insistes ficar
no meu
coração.
Horas curtas
que tanto
almejo
não tardam,
começam,
Assim que te
vejo.
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